O município de Timbó teve um contrato de trinta anos de concessão dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, com a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN), que terminou em 12 de novembro de 2001.
Desta forma, surgiu a necessidade de estabelecer uma nova entidade que seria responsável pela prestação destes serviços de saneamento básico, e assim, foi criado o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Timbó, que é uma autarquia municipal, instituída pela Lei Complementar nº 212, de 21 de dezembro de 2001. O SAMAE entrou em funcionamento no ano de 2002, e atualmente conta com 95 servidores.
O sistema de abastecimento de água do SAMAE é composto por duas Estações de Tratamento de Água - ETA, que juntas, produzem mais de 10 milhões de litros de água potável por dia, fornecendo água para 16.000 economias (unidades consumidoras) através de 260 quilômetros de redes de distribuição implantadas no município de Timbó.
Este sistema de distribuição de água potável conta com 12 reservatórios de água tratada, com capacidade de armazenar 3,1 milhões de litros. Para garantir a pressão e a vazão da água em toda a cidade, são utilizadas 3 estações elevatórias de água tratada e mais 17 pequenos boosters.
Além do serviço público de abastecimento de água potável, o SAMAE também é responsável pela gestão dos resíduos sólidos produzidos no nosso município. Em 2004, o SAMAE iniciou o serviço de coleta seletiva, que recebe e faz o tratamento do lixo que pode ser reciclado, permitindo que estes materiais descartados possam se transformar em novos produtos. A partir de junho de 2006, o SAMAE assume também a coleta do lixo orgânico, que era realizada pela Secretaria de Obras do município.
Todos os resíduos sólidos que não puderem ser reaproveitados ou reciclados, são encaminhados para o aterro sanitário, também conhecido como “Parque Girassol”, que atualmente é administrado pelo Consórcio Intermunicipal do Médio Vale do Itajaí - CIMVI.
O SAMAE trabalha para conquistar melhorias contínuas no sistema de abastecimento de água do município de Timbó, investindo desde a captação de água bruta no Rio Benedito, até o tratamento, a reservação e a distribuição de água potável. Com o serviço municipalizado, as decisões são realizadas com mais rapidez, sempre ouvindo a população e garantindo o acesso à informação para todos os munícipes.
O trabalho do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto - SAMAE tem grande importância para Timbó. Atualmente a água tratada pelo SAMAE chega a 94% da população. O SAMAE Timbó tem como prioridade em suas ações, levar água de qualidade para toda a comunidade timboense.
Missão
Prestar os serviços públicos de saneamento básico com excelência e eficiência, promovendo a saúde pública, a sustentabilidade ambiental e melhorando a qualidade de vida da população.
Visão
Ser referência técnica na gestão e na prestação dos serviços públicos de saneamento básico.
Valores
Os princípios fundamentais do SAMAE estão ligados com a universalização do acesso aos serviços públicos de saneamento básico, preservando a sustentabilidade econômico-ambiental, e garantindo a qualidade e a eficiência na prestação dos serviços, e com modicidade dos custos. Por este motivo, o SAMAE preza pelos seguintes valores:
Tecnicidade;
Comprometimento;
Transparência;
Segurança; e,
Responsabilidade socioambiental.
Missão
Prestar os serviços públicos de saneamento básico com excelência e eficiência, promovendo a saúde pública, a sustentabilidade ambiental e melhorando a qualidade de vida da população.
Visão
Ser referência técnica na gestão e na prestação dos serviços públicos de saneamento básico.
Valores
Os princípios fundamentais do SAMAE estão ligados com a universalização do acesso aos serviços públicos de saneamento básico, preservando a sustentabilidade econômico-ambiental, e garantindo a qualidade e a eficiência na prestação dos serviços, e com modicidade dos custos. Por este motivo, o SAMAE preza pelos seguintes valores:
Tecnicidade;
Comprometimento;
Transparência;
Segurança; e,
Responsabilidade socioambiental.
A Diretoria Executiva do Samae apresenta a seguinte estrutura:
Diretor Presidente: são de sua responsabilidade representar a autarquia ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, movimentar contas bancárias de arrecadação da autarquia em assinatura conjunta com o Diretor do Departamento Administrativo e Financeiro, autorizar despesas de acordo com as dotações orçamentárias e ordenar pagamentos em consonância com a programação de caixa, exercer a direção geral da autarquia coordenando e controlando suas atividades e expedindo normas, instruções e ordens para execução dos trabalhos, praticar os atos relativos à administração de recursos humanos incluindo admissão, contratação, promoção, remoção, punição, demissão ou dispensa de servidores da autarquia, executar as deliberações do Conselho Deliberativo, gerir e administrar o patrimônio e rendas da autarquia, celebrar acordos, contratos, convênios, termos de compromisso ou outros atos administrativos com pessoas ou entidades públicas ou privadas, apresentar ao Conselho Deliberativo o Plano de Trabalho anual e plurianual e as alterações estatutárias que se fizerem necessárias, apresentar a proposta orçamentária e o plano de aplicação de recursos, bem como o relatório anual de atividades, a prestação de contas e o balanço geral.
Departamento Administrativo e Financeiro: são de sua responsabilidade dirigir a execução da política administrativa e financeira da Autarquia, dirigir a execução da política de administração de material e patrimônio, dirigir a execução dos serviços administrativos e de apoio, em especial dos setores de atendimento aos usuários, faturamento, fiscalização, recursos humanos, compras, licitações, patrimônio, frotas, tesouraria, contabilidade e comunicação, dirigir os serviços de contabilidade e de execução orçamentária, promover a prestação de contas da Autarquia, fornecer aos órgãos competentes os elementos administrativos e financeiros necessários para a fixação, reajuste e revisão de taxas, tarifas, preços públicos ou contribuição de melhorias.
Divisão de Interação com Usuários dos Serviços Públicos (subordinada ao Departamento Administrativo e Financeiro): são de sua responsabilidade chefiar treinamentos e acompanhar as equipes de atendimento aos usuários dos serviços públicos oferecidos pela autarquia, orientar as equipes de atendimento e fiscalização quanto ao uso dos sistemas comerciais e quanto ao cadastro e atualização dos dados e das informações dos usuários e imóveis que possuem acesso aos sistemas e serviços públicos oferecidos pela autarquia, chefiar as atividades de estabelecer, revisar e atualizar os documentos, as normas e os modelos das estruturas padrões para o fornecimento e o acesso dos usuários aos serviços públicos oferecidos pela autarquia, coordenar e monitorar os serviços relacionados às questões operacionais do faturamento, tais como a gestão e substituição dos equipamentos de medição de consumo, os serviços de leituras ou medições de uso, ou a aplicação de outros instrumentos de cobrança baseados na disponibilidade ou uso das estruturas e serviços públicos oferecidos pela autarquia, gerenciar, responder e/ou encaminhar os requerimentos dos usuários dos serviços públicos prestados pela autarquia, coordenar e gerenciar a abertura e fechamento de ordens de serviço, e a digitalização e arquivo dos documentos relacionados ao atendimento dos usuários dos serviços públicos oferecidos pela autarquia, chefiar, gerenciar e monitorar os trabalhos de fiscalização, e da interrupção e reestabelecimento dos serviços públicos oferecidos pela autarquia, em função do cumprimento dos direitos e deveres dos usuários, da assiduidade de pagamentos, e da aplicação de penalidades decorrentes de violações e irregularidades constatadas.
Departamento de Execução e Manutenção de Serviços Públicos: são de sua responsabilidade dirigir, administrar e supervisionar as atividades de execução, manutenção e operação dos serviços públicos sob competência institucional da autarquia, dirigir, coordenar, monitorar, orientar e fiscalizar a execução de estudos, planos, projetos, obras, programas e atividades de implantação, melhoria, ampliação, operação, manutenção e expansão dos sistemas públicos de saneamento básico e de outros serviços públicos sob competência institucional da autarquia, realizar o monitoramento de atividades operacionais e técnicas desenvolvidas pelas equipes da autarquia, coordenar a elaboração e atualização do cadastro técnico das infraestruturas e componentes dos sistemas públicos de saneamento básico e supervisionar a organização do acervo de material técnico.
Divisão Operacional de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário (subordinada ao Departamento de Execução e Manutenção de Serviços Públicos): são de sua responsabilidade chefiar e coordenar as equipes (próprias ou terceirizadas) de operação, de manutenção e de implantação relacionadas aos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, coordenar, acompanhar, monitorar e fiscalizar a execução de obras e serviços, e a implantação e manutenção de equipamentos, relacionados com a captação de água bruta, com as estações de tratamento de água e de esgoto, com a manutenção e implantação de redes adutoras e de distribuição de água potável, com a manutenção e implantação de redes adutoras e coletoras de esgoto sanitário, com a implantação e conservação de reservatórios de água potável, com a implantação e manutenção de sistemas eletromecânicos de pressurização, com equipamentos de medição e controle de vazões e pressões, com a manutenção e implantação de emissários de esgoto tratado, assim como geradores, quadros de comando, sistemas de telemetria, ventosas e demais estruturas, equipamentos e acessórios relacionados aos sistemas públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.
Divisão Operacional de Gestão de Resíduos Sólidos (subordinada ao Departamento de Execução e Manutenção de Serviços Públicos): são de sua responsabilidade chefiar e coordenar as equipes operacionais (próprias ou terceirizadas) relacionadas com a execução dos serviços de coleta, transbordo, transporte, triagem (para fins de reutilização ou reciclagem, inclusive por compostagem), processamento e disposição final de resíduos sólidos domésticos, orgânicos, recicláveis e rejeitos, chefiar e coordenar as equipes operacionais relacionadas com a execução dos serviços de limpeza e varrição de vias, logradouros públicos, praças, parques, feiras e eventos de acesso aberto à comunidade, chefiar e coordenar as equipes operacionais relacionadas com a execução dos serviços públicos de raspagem de vias, capina, poda e roçada, chefiar e coordenar as equipes operacionais relacionadas com a execução dos serviços públicos de asseio de mobiliários urbanos, monumentos, escadarias e sanitários públicos, chefiar e coordenar as equipes operacionais relacionadas com a execução dos serviços públicos de limpeza de córregos, bueiros, bocas-de-lobo, sarjetas, e desobstrução de tubulações de drenagem de águas pluviais, coordenar as equipes operacionais relacionadas ao recebimento de resíduos em Ecopontos, Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), e as que realizam o recebimento e coleta de resíduos volumosos (móveis, eletrodomésticos e outros).
Departamento de Inovação e Projetos: são de sua responsabilidade dirigir, gerenciar e coordenar a elaboração de projetos de implantação, melhoria e expansão dos serviços públicos e estruturas sob competência institucional da autarquia, acompanhar as metas e objetivos estabelecidos em Planos Municipais, contratos, convênios, normas, e outros instrumentos, com relação aos serviços públicos e estruturas sob responsabilidade da autarquia, coordenar e assessorar a elaboração de projetos e iniciativas para cadastramento em programas de fomento ou financiamento, dirigir e assessorar a elaboração de estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental para implantação de soluções inovadoras para a melhoria de serviços públicos, dirigir e assessorar na inscrição, no acompanhamento, no monitoramento e na prestação de contas relativas a projetos, convênios e iniciativas em programas de fomento, financiamento, ou outras vias para obtenção de recursos, dirigir e coordenar a elaboração, a organização e a gestão de documentos e registros que subsidiem investimentos em inovação, projetos e tecnologias aplicadas à serviços e estruturas públicas, dirigir e coordenar a elaboração, a organização e a gestão de documentos e registros que subsidiem as prestações de contas aos órgãos e entidades de fomento e financiamento de projetos.
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FASE LÍQUIDA
5 – Decantador primário: Após a caixa de areia, o esgoto é enviado aos
decantadores primários onde ocorre a sedimentação de partículas mais pesadas.
FASE LÍQUIDA
6 – Tanques de aeração: O esgoto é composto por matéria orgânica e
microrganismos. Nos tanques de aeração, o arfornecido faz com que os microrganismos
ali presentes multipliquem-se e alimentem-se de material orgânico,
formando o lodo e diminuindo assim a carga poluidora do esgoto.
FASE LÍQUIDA
7 – Decantador secundário: Nos decantadores secundários, o
sólido restante vai para o fundo e a parte líquida já está
sem 90% das impurezas. Esta água não pode ser bebida. Ela é
lançada nos rios ou reaproveitada para limpar ruas, praças e regar jardins.
FASE LÍQUIDA
8 – Rio.
O tratamento da fase líquida do esgoto é composto pelas seguintes etapas:
Peneiramento: o esgoto é peneirado em grades para retenção das sujeiras de maior volume;
Caixa de areia: a caixa de areia é responsável pela retirada da areia contida no esgoto;
Decantação primária: em um decantador primário ocorre a sedimentação das partículas mais pesadas;
Aeração: nos tanques de aeração, é fornecido ar para os microorganismos contidos no esgoto, fazendo
com que estes se multipliquem e se alimentem de material orgânico, formando lodo e diminuindo a carga
poluidora do esgoto; Decantação secundária: em uma segunda decantação, o lodo formado se deposita no
fundo do decantador, deixando a parte líquida livre de 90% das impurezas. Esta água não é potável,
mas pode ser lançada nos rios ou reaproveitada para fins de limpeza.
FASE SÓLIDA
1 – Cidade
FASE SÓLIDA
2 – Entrada do lodo primário: Separa a água do sólido através da
sedimentação das partículas mais pesadas, semelhante aos decantadores.
FASE SÓLIDA
3 – Entrada do lodo secundário: O lodo do decantador secundário será
tratado pelo processo de adensamento por flotação nos flotadores.
FASE SÓLIDA
4 – Adensadores: Nos adensadores acontece o processo de adensamento que faz
com que o lodo torne-se mais concentrado através da separação de uma parte da água presente.
FASE SÓLIDA
5- Flotadores: Nos flotadores acontece o processo de flotação, que consiste na
separação da água do sólido que ocorre através da introdução de água com microbolhas de ar.
FASE SÓLIDA
6 – Digestadores: Recebem o lodo proveniente do sistema de adensamento. Neles,
há microorganismos anaeróbicos que degradam a matéria orgânica presente no lodo
formando assim gás metano e água, promovendo a estabilização do lodo, ou seja,
não haverá odores desagradáveis.
FASE SÓLIDA
7 – Filtros prensa: É um equipamento mecânico para desidratação do lodo
proveniente do condicionamento químico, dotado de várias placas com telas
filtrantes que serão preenchidas por lodo através de bombeamento. O lodo
passa a ter 40% de sólidos.
FASE SÓLIDA
8 – Esteira
FASE SÓLIDA
9 – Tortas para aterro sanitário: Aqui o lodo é armazenado e desidratado para ser disposto em aterro sanitário.
O tratamento da fase sólida do esgoto é composto pelas seguintes etapas:
Entrada de Lodo: a água é separada do lodo sólido através da sedimentação das partículas mais pesadas;
Adensamento: os adensadores fazem com que o lodo torne-se mais concentrado através da separação de uma parte da água;
Flotação: é introduzida água com microbolhas de ar, contribuindo para a separação da água do sólido;
Digestadores: os digestadores recebem o lodo proveniente do sistema de adensamento e contêm microorganismos
anaeróbios que degradam a matéria orgânica presente no lodo, gerando gás metano e água;
Filtros: nos filtros, o lodo proveniente do condicionamento químicos é desidratado, passando a
conter 40% de sólidos; Despacho: o lodo é armazenado e desidratado para ser disposto em aterros sanitários.